Não perguntes às crianças o que é que elas querem ser quando forem grandes, pergunta-lhes que problemas querem resolver. Jaime Casap
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No fim-de-semana de 9 e 10 de Julho vou estar perto de Lisboa a co-facilitar, com a Tamar do Mel da Deusa, um encontro entre mulheres, para mulheres, sob o tema "Eu, Mulher, e as minhas relações - despertar o poder de me tornar feliz na relação com o outro". Consulta todos os detalhes clicando aqui. Bem-Vinda! Tua Coach, Mina Sobre esta proposta Um encontro entre mulheres para mulheres. Vamos sentar-nos em círculo, invocar a sabedoria anscentral que nutre o feminino em ritual de geração em geração, olhar as relações que nos agitam o coração e, bebendo duma mistura alquímica feita das ciências sociais, sensilibilidade e intuição, abrir o coração à transformação que nos pede a nossa alma.
Teremos momentos para ritual, para alinhamento de cada uma com o seu centro, para partilha, para discussão de alguns conceitos teóricos da psicologia sobre relações, para treino prático dos conceitos, para exercícios individuais de trabalho com o corpo e para a elaboração de uma visão para o futuro. Nestes dias podes olhar para a tua relação amorosa actual ou para relações com outras pessoas na tua vida, reflectir sobre relações passadas e pensar nas relações que queres estabelecer no futuro. Preparámos este processo de forma criar momentos de expansão seguidos de momentos de enraizamento; momentos em que podes alargar horizontes e encontrar dentro de ti as tuas respostas, seguidos de momentos para te ajudar a centrar e captar a essência do que descobriste sobre ti. Será uma viagem diferente para cada uma nós, que nos traga a todas o que o nosso coração precisar. Um dos motivos pelos quais as necessidades são tão vulneráveis é que a maioria de nós se acostumou a pensar que, se não temos o que precisamos, ou se isso parece diferente “daquilo que as outras pessoas precisam”, então não deve ser legítimo. Disparate! Cada pessoa é diferente. Pensa em todas as espécies de plantas no mundo. Precisam de diferentes temperaturas e solos, diferentes quantidades de água e sombra. Uma Violeta Africana, por exemplo, que precisa de pelo menos doze horas de sol por dia para crescer e florir, certamente não está para alí a pensar “Eu não deveria precisar de tanto sol. Eu devia gostar de viver na sombra”. Helene G Brenner
Tens um problema entre mãos que não consegues resolver. Já tentaste de tudo. Desistes, em paz com a tua consciência, sabendo que não havia nada a fazer... ou havia? Às vezes é preciso distinguir os sonhos possíveis dos impossíveis (se perdeste esse artigo, decobre como fazê-lo clicando aqui), mas se o que estás a precisar é de inspiração, então tenho a apresentar-te uma senhora que é mestra em desafiar impossíveis.
Este testemunho da Amanda Palmer é uma invulgar lição de humildade, empoderamento, criatividade e superação. Um manual sobre transformar toda-a-gente-sabe-que-isso-não-funciona-assims em eis-uma-solução-surpreendente-e-brilhante-para-o-problema-que-tínhamos-entre-mãos. Uma aula viva sobre encontrar a nossa felicidade fora-da-caixa e ousar procurar respostas em lugares pouco convencionais. Um curso intensivo na arte libertadora de descobrir novas perspectivas e formular novos paradigmas para a nossa vida. Amanda Palmer é uma contadora de histórias tão cativante, que não vou revelar nada da sua história. Vou deixar-te conhecê-la directamente, como ela prefere, através do vídeo com legendas em Português: As perguntas são importantes. E empoderadoras. Mais do que as respostas. Deixo-te com esta pergunta, de inspiração Amanda Palmer e remix Singularity Way, como o meu presente para ti hoje: acho que as pessoas têm andado obcecadas com a pergunta errada, e se, em vez de 'como é que posso encontrar a minha felicidade?, experimentassemos perguntar 'como é que posso deixar que a felicidade me encontre? Que coisa fora-da-caixa vais fazer hoje pela tua felicidade*? Tua Coach, Mina * A palavra mais importante desta frase é 'hoje'! Se não sabes porquê, então falta-te ler o meu eBook, faz o download gratuito clicando aqui. Adoro a sensação abstracta, delicada, profunda, vaga e voluptuosamente sem palavras de viver em êxtase. Anaïs Nin
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